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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A escola que temos hoje não abarca as transformações da vida.

Os recursos aos quais nossas crianças e jovens têm acesso atualmente são do tamanho da velocidade da informação, da tecnologia avançada que inebriam a "galera". Diante disso temos estudantes cada vez menos interessados pelos conteúdos escolares que ainda são trabalhados nos moldes antigos, apesar de muitos professores buscarem inovações e alternativas diversas em suas didáticas. A escola hoje rema contra a maré. Não temos mais o modelo familiar em que as mães se dedicavam aos filhos integralmente. Hoje o aluno que quer estudar o faz por vontade e interesse e aquele que não quer não precisa, na maioria dos casos, prestar contas a ninguém. Os interesses são outros. Os alunos são outros e as famílias também. E os professores estão lá, perdidos entre o que fazem, o que lhes cobram, como se a responsabilidade em fazer dar certo fosse somente deles, entre sua luta interna, pois acreditam que pode dar certo, ou não estariam mais ali.
Gilberto Dimenstein, em sua coluna semanal na Folha, desabafa: "a escola útil para preparar o jovem ao mercado de trabalho só sobreviverá se puder ajudar o aluno a gerir a enxurrada de dados e a se tornar um pesquisador permanente. Devido à enorme quantidade de dados disponível, a sociedade será mais escolarizada, a começar das empresas, nas quais o fundamental será produzir, administrar e transmitir inovações a seus funcionários. Cinemas, teatros, exposições, museus e centros culturais terão fortes núcleos educativos para a formação do público".
Estará a escola preparada para isso?

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